Gostei do artigo de Dom Pedro José Conti, bispo da Diocese de Macapá (AP), intitulado Cara de ladrão, publicado na página oficial da CNBB, na internet, datado de 3 de julho de 2009.
Para levar à compreensão do tema a que se propõe, o Bispo inicia seu artigo por algo bastante regional, dentro do contexto atual. Um lenhador, em certo dia, esquece onde deixou seu machado ao retornar do trabalho, ferramenta pela qual ganhava seu sustento fazendo lenha. Ele supõe que o filho do vizinho, e suposição tirada apenas pelas aparências, tenha subtraído o seu machado. Para ele o filho do vizinho tinha todas as aparências de ladrão. Passados alguns dias, a esposa, varrendo a casa, vem a encontrar o machado no local onde o marido lenhador deixara e esquecera. E, a partir daí, ou melhor, dessa rotulação de ladrão dada ao filho do vizinho, Dom Pedro Conti aprofunda o artigo e coloca Jesus de Nazaré no centro do tema.
Os rótulos, ainda que os fatos digam o contrário, podem deixar suas seqüelas, pequenas ou grandes, para isso que o diga a conclusão do lenhador a respeito do filho do vizinho:
"Contudo, melhor desconfiar, nunca se sabe".
Fonte primeira imagem:
http://www.procade.com.br/colunas/os-numeros-da-sorte/
Fonte da segunda imagem:
http://www.escritoriodearte.com/leilao/2007/outubro/selecao.asp?id=Antonio%20Ferrigno&q=
Vale a pena conferir o artigo.
Leia mais:
Fonte primeira imagem:
http://www.procade.com.br/colunas/os-numeros-da-sorte/
Fonte da segunda imagem:
http://www.escritoriodearte.com/leilao/2007/outubro/selecao.asp?id=Antonio%20Ferrigno&q=
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