sábado, 27 de fevereiro de 2016

Semana Santa e Tríduo Pascal do Ano C - São Lucas (2015-2016)



No curso do Tempo da Quaresma, Jesus foi preparando-nos, gradualmente, para o Mistério da Morte e Ressurreição, e leva-nos a Jerusalém.

A caminho de Jerusalém, Jesus adianta aos doze discípulos o que irá acontecer ao Filho do Homem:
Enquanto subia para Jerusalém, Jesus tomou consigo os doze discípulos em particular e, durante a caminhada, disse para eles: «Eis que estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem vai ser entregue aos chefes dos sacerdotes e aos doutores da Lei. Eles o condenarão à morte, e o entregarão aos pagãos para zombarem dele, flagelá-lo e crucificá-lo. E no terceiro dia ele ressuscitará.» (Mt 20, 17-19)
Assim preparados, com a fé mais iluminada, chegamos à Semana Santa. Semana Maior, ou Grande Semana, e Semana da Salvação como também é denominada. Sem que um exclua o outro, são qualificativos que se somam e enriquecem os dias em que a liturgia segue, passo a passo, os últimos acontecimentos da vida terrena de Jesus (Augusto Bergamini).

A Semana Santa visa recordar a Paixão de Cristo, desde sua entrada messiânica em Jerusalém (n. 31)
O Tríduo Pascal é o tempo em que a Igreja celebra a paixão, a morte e a ressurreição de Jesus, constituindo o ponto alto da Semana Santa e o ponto central do Ano Litúrgico. O Tríduo se inaugura na Quinta-feira Santa, com a Missa Vespertina da Ceia do Senhor, em que faz atual a Última Ceia, na qual o Senhor instituiu a eucaristia, o sacerdócio ministerial e o sacramento do amor, encerrando-se com o Ofício das Vésperas da liturgia das horas do Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor.

Para Santo Agostinho é o sacratíssimo tríduo do crucificado, do sepultado e do ressuscitado (sacratissimum triduum crucifixi, sepulti, suscitati).

Na expressão sintética de Augusto Bergamini, o tríduo é a 'páscoa celebrada em três dias'.

A Semana Santa do Ano C - São Lucas (2015-2016) começa com o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, que cai no dia 20 de março de 2016, e termina no dia 24 de março de 2016 (Quinta-feira), imediatamente antes do início da celebração da Missa Vespertina da Ceia do Senhor.

O Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor vai desde a celebração da Missa Vespertina da Ceia do Senhor, no dia 24 de março de 2016 (Quinta-feira Santa), até as Vésperas do Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor, e tem seu ponto alto na Vigília Pascal (Sábado Santo). Ou, como dispõem as Normas Universais do Ano Litúrgico e Novo Calendário Romano Geral:
O Tríduo pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor começa com a Missa vespertina na Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do domingo da Ressurreição. (n. 19).

Sugestões práticas:


Para o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor (20/3/2016) a cor litúrgica é vermelha e toda a liturgia do próprio do tempo (ou seja, para este Domingo) está no Missal Romano (2ª edição típica, em uso no Brasil) às páginas 220 a 231.

Para Segunda, Terça e Quartas-feiras da Semana Santa (21, 22 e 23/3/2016) a cor litúrgica é roxa e toda a liturgia do próprio do tempo está no Missal Romano às páginas 232 (Segunda-feira), 233 (Terça-feira) e 234 (Quarta-feira).

Para a Quinta-feira da Semana Santa (24/3/2016), há duas grandes celebrações. A primeira é na parte da manhã. O Bispo concelebra com o seu presbitério a Missa do Crisma. A cor litúrgica é roxa e a liturgia do próprio do tempo (Missa do Crisma) está no Missal Romano às páginas 235 a 246.

A segunda celebração vem ao cair da tarde dessa mesma Quinta-feira Santa. Com a celebração da Missa vespertina da Ceia do Senhor começa o Tríduo Pascal. A cor litúrgica é branca e a liturgia do próprio do tempo (Missa vespertina da Ceia do Senhor) está no Missal Romano às páginas 247 a 253.

Para a Sexta-feira da Semana Santa (25/3/2016) a cor litúrgica é vermelha e toda a liturgia do próprio do tempo está no Missal Romano às páginas 254 a 269. Nesta Sexta-feira é dia de abstinência e jejum. Ao término da Celebração da Paixão do Senhor (que não é celebração de Missa), todos se retiram em silêncio, e o altar é oportunamente desnudado.

Para o Sábado da Semana Santa (26/3/2016) a cor litúrgica é roxa. O Missal Romano (página 269) nada registra como próprio do tempo, isto é, neste dia, nenhuma celebração litúrgica há. No Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando a sua Paixão e Morte. A Sagrada Comunhão só pode ser dada, se for como viático. O altar permanece desnudado.

Para a Vígilia Pascal (26/3/2016) a cor litúrgica é branca. A Vigília Pascal, que se celebra na noite santa deste Sábado, compõe-se de quatro partes.

Primeira parte começa com a Solene Celebração da Luz (bênção do fogo e preparação do círio), Procissão e Proclamação da Páscoa. O próprio do tempo desta primeira parte está no Missal Romano, nas páginas 270 a 278.

Segunda parte compõe-se da Liturgia da Palavra, com sete leituras do Antigo Testamento e duas do Novo Testamento (Epístola e Evangelho). E começa com a exortação do sacerdote (padre) dirigida ao povo (rubrica n. 22 do Missal Romano, página 279). Por razões pastorais, pode-se diminuir o número de leituras do Antigo Testamento para três ou, em situações especiais, para duas, não podendo, porém, ser omitida a leitura do Livro do Êxodo, capítulo 14.

O próprio do tempo desta segunda parte está no Missal Romano, nas páginas 279 a 283.

As leituras e os salmos estão, como se sabe, no Lecionário Dominical. O Evangelho (Lc 24, 1-12) está no Evangeliário, ou, se a comunidade não tiver este livro, usa-se o Lecionário Dominical, onde também  está o Evangelho (Lc 24, 1-12).

Terceira parte compõe-se da Liturgia Batismal e começa com a exortação do sacerdote (padre) dirigida ao povo (uma das exortações previstas na rubrica n. 38 do Missal Romano, página 283).

O próprio do tempo desta terceira parte está contemplada no Missal Romano, nas páginas 283 a 290.

Quarta Parte compõe-se da Liturgia Eucarística, com a Oração sobre as Oferendas (rubrica n. 42 do Missal Romano, página 290), Prefácio da Páscoa I (rubrica n. 41 do Missal Romano, página 421) e Oração Eucarística I ou Cânon Romano (Missal Romano, páginas 469 a 476).

O Rito da Comunhão está nas páginas 500 a 504 do Missal Romano.

Ritos Finais estão na página 505 do Missal Romano.

A Bênção Solene da Vigília Pascal e dia de Páscoa está nas páginas 522 a 523 do Missal Romano (rubrica n. 6).

Para o Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor (27/03/2016), a cor litúrgica é branca, e o próprio do tempo está às páginas 295-296 do Missal Romano.


Para a Semana Santa e o Tríduo Pascal, os seguintes livros litúrgicos fazem-se necessários: Missal Romano (No Brasil, a 2ª edição típica em vigor), Lecionários (Dominical e Ferial ou Semanal) e Evangeliário.

Para acompanhar a Semana Santa e evidentemente o Tríduo Pascal, incluindo o Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor, recomendo a consulta ao Diretório da Liturgia - 2016, às páginas 78 a 87.

Por fim, sugiro a leitura do "Pequeno Manual para a Semana Santa" - do site Presbíteros, que considero muito bom e prático, cujo texto pode ser lido clicando aqui.


Atenção!


Com o término do canto do Glória da Missa Vespertina da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa, não mais se tocam quaisquer sinos (da torre e do altar), voltando a serem tocados somente com o canto do Glória da Missa da Vigília Pascal, no Sábado Santo.

Neste período em que os sinos permanecem silenciosos, toca-se matraca nas situações em se tocaria sino, quer da torre, quer do altar.

Para a procissão da Missa da Vigília Pascal não se leva cruz processional, nem tochas.


Leia mais:

Paschalis Sollemnitatis: A Preparação e Celebração das Festas Pascais, de 16 de janeiro de 1998, da Congregação para o Culto Divino

Decreto In Missa in Cena Domini, de 6 de janeiro de 2016, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos

Comentário ao Decreto In Missa in Cena Domini, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos

O Tríduo Pascal do Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, por Dom Edmar Peron


Fonte da imagem:
http://diocesedecacador.org.br/site/entrevista-dom-severino-explica-sobre-a-semana-santa/

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Declaração Conjunta do Papa Francisco e do Patriarca Cirilo entra para a História



A visão profética de São João XXIII vai-se tornando realidade: a promoção da unidade na família cristã e humana.

Há onze anos, São João Paulo II, na esteira da promoção da unidade cristã (ecumenismo), sonhou com um encontro com Alexis II, então Patriarca de Moscou e toda a Rússia, por ocasião da restituição do ícone de Nossa de Senhora de Kazan. Tal encontro pessoal, porém, não se concretizou.

Alexis II foi sucedido por Cirilo (Patriarca Kirill) no Patriarcado de Moscou e toda a Rússia (A Igreja da Rússia). É com ele que prosseguiram os entendimentos entre a Igreja Católica de Roma e a Ortodoxa da Rússia, para, já amadurecidos, culminar no histórico encontro entre o Papa Francisco e o Patriarca Cirilo, em Havana (Cuba) a 12 de fevereiro de 2016.

Ambas as lideranças religiosas trocaram significativos presentes. O Patriarca Cirilo ofertou a Francisco uma cópia do ícone de Nossa Senhora de Kazan. O Papa Francisco lhe correspondeu com dois presentes: um relicário de São Cirilo e um cálice.

No encontro, Francisco, Bispo de Roma e Papa da Igreja Católica Romana, e Kirill (Cirilo), Patriarca de Moscovo e toda a Rússia, assinaram uma Declaração Conjunta, que, por certo, passará para a História. Nela, entre tantos outros pontos relevantes, há o reconhecimento dos princípios fundamentais do cristianismo, exemplificativamente:

1. Por vontade de Deus Pai de quem provém todo o dom, no nome do Senhor nosso Jesus Cristo e com a ajuda do Espírito Santo Consolador, nós, Papa Francisco e Kirill, Patriarca de Moscovo e de toda a Rússia, encontramo-nos, hoje, em Havana. Damos graças a Deus, glorificado na Trindade, por este encontro, o primeiro na história. 

4. Damos graças a Deus pelos dons que recebemos da vinda ao mundo do seu único Filho. Partilhamos a Tradição espiritual comum do primeiro milénio do cristianismo. As testemunhas desta Tradição são a Virgem Maria, Santíssima Mãe de Deus, e os Santos que veneramos. Entre eles, contam-se inúmeros mártires que testemunharam a sua fidelidade a Cristo e se tornaram «semente de cristãos».

5. Apesar desta Tradição comum dos primeiros dez séculos, há quase mil anos que católicos e ortodoxos estão privados da comunhão na Eucaristia. Estamos divididos por feridas causadas por conflitos dum passado distante ou recente, por divergências – herdadas dos nossos antepassados – na compreensão e explicitação da nossa fé em Deus, uno em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Deploramos a perda da unidade, consequência da fraqueza humana e do pecado, ocorrida apesar da Oração Sacerdotal de Cristo Salvador: «Para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti; para que assim eles estejam em Nós» (Jo 17, 21).

6. Conscientes da permanência de numerosos obstáculos, esperamos que o nosso encontro possa contribuir para o restabelecimento desta unidade querida por Deus, pela qual Cristo rezou. Que o nosso encontro inspire os cristãos do mundo inteiro a rezar ao Senhor, com renovado fervor, pela unidade plena de todos os seus discípulos. Num mundo que espera de nós não apenas palavras mas gestos concretos, possa este encontro ser um sinal de esperança para todos os homens de boa vontade!

7. Determinados a realizar tudo o que seja necessário para superar as divergências históricas que herdámos, queremos unir os nossos esforços para testemunhar o Evangelho de Cristo e o património comum da Igreja do primeiro milénio, respondendo em conjunto aos desafios do mundo contemporâneo. Ortodoxos e católicos devem aprender a dar um testemunho concorde da verdade, em áreas onde isso seja possível e necessário. A civilização humana entrou num período de mudança epocal. A nossa consciência cristã e a nossa responsabilidade pastoral não nos permitem ficar inertes perante os desafios que requerem uma resposta comum.

30. Cheios de gratidão pelo dom da compreensão recíproca manifestada durante o nosso encontro, levantamos os olhos agradecidos para a Santíssima Mãe de Deus, invocando-A com as palavras desta antiga oração: «Sob o abrigo da vossa misericórdia, nos refugiamos, Santa Mãe de Deus». Que a bem-aventurada Virgem Maria, com a sua intercessão, encoraje à fraternidade aqueles que A veneram, para que, no tempo estabelecido por Deus, sejam reunidos em paz e harmonia num só povo de Deus para glória da Santíssima e indivisível Trindade!

A histórica Declaração Conjunta será, certamente, fonte de referência para estudos e ações nos diversos temas nela contemplados, tais como a liberdade religiosa, família, defesa da vida, perseguição aos cristãos, Europa e sua fidelidade às raízes cristãs, conflitos, diálogo inter-religioso.

Dada a sua importância histórica não só para o cristianismo romano quanto para o ortodoxo, bem assim para as pessoas de boa vontade, leia, na íntegra e em português, a sobredita Declaração Conjunta assinada pelo Papa Francisco e pelo Patriarca Kirill (Cirilo), clicando aqui.
Carta do Papa Bento XVI à sua Santidade Aleixo II Patriarca de Moscovo e de todas as Rússias

História resumida do Patriarcado de Moscou


Fonte da imagem:
https://pt.zenit.org/articles/um-manifesto-desconfortavel-para-o-mundo-vindouro/

domingo, 7 de fevereiro de 2016

CFE - 2016 - Campanha da Fraternidade Ecumênica



A Campanha da Fraternidade para o Tempo da Quaresma deste ano é Ecumênica, porque, como diz o texto abaixo, "Todas as pessoas que assumem a fé em Jesus Cristo são chamadas a trabalhar juntas no cuido da Casa Comum".

Portanto, não é uma Campanha somente da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, mas sim das demais Igrejas que comungam a mesma fé em Jesus Cristo, ou melhor, das Igrejas membro do CONIC - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil.

Orientações para os educadores e as educadoras

A IV Campanha da Fraternidade Ecumênica tem como tema: “Casa Comum, nossa responsabilidade” e nos propõe dois objetivos entrelaçados e decorrentes do nosso compromisso de fé.

O primeiro objetivo tem relação com o tema central dessa Campanha que é o saneamento básico. Entendemos que o acesso a esse serviço é condição essencial para a garantia de justiça socioambiental, que se expressa na erradicação da pobreza, no cuidado com o meio ambiente e na redução na mortalidade infantil. O saneamento básico compreende o abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo dos resíduos sólidos, o controle de meios de transmissão de doença e a drenagem de águas pluviais. 

O segundo objetivo é motivar a vivência ecumênica. Todas as pessoas que assumem a fé em Jesus Cristo são chamadas a trabalhar juntas no cuido da Casa Comum. Essa responsabilidade é conferida a nós pelo Batismo. Para tanto, precisamos superar os conflitos e nos abrirmos para o diálogo, para conhecer e saber quem é o irmão e a irmã da outra igreja. Isso significa valorizar a unidade cristã sem desconsiderar que há formas diferentes de viver a fé em Jesus Cristo. Nosso testemunho torna-se mais evidente quando podemos fazer isso juntos.

Estes dois objetivos têm a ver com o que Deus quer de nós, com seu projeto de construção de um mundo mais fraterno e justo.

Leia mais sobre o objetivo geral e os objetivos específicos da Campanha da Fraternidade Ecumênica - 2016, clicando na página da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB aqui.

Confira também o material do CONIC - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil sobre a CFE-2016, clicando aqui.

Por fim, num horizonte bem maior, universal, não se pode deixar de mencionar a Carta Encíclica Laudato Si' sobre o cuidado da casa comum, do Papa Francisco, que trata do desenvolvimento sustentável e integral, unindo toda a família humana na proteção da nossa casa comum.



Leia mais:

Papa Francisco: zeloso cuidador da Casa Comum, por Leonardo Boff


Fonte do texto:
http://edicoescnbb.com.br/CFE2016_atividade_para_crian%C3%A7a.pdf

Fonte da imagem e do vídeo oficial da Campanha:
http://www.conic.org.br/portal/cf-ecumenica

Quaresma de 2016: Mensagem do Papa Francisco



Para o Tempo da Quaresma do Ano C - São Lucas (2015-2016), o Papa Francisco, na esteira do Ano Jubilar da Misericórdia, envia a Mensagem Quaresmal centrando nestas palavras:

«“Prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Mt 9, 13). As obras de misericórdia no caminho jubilar»

O Papa enfatiza a necessidade de aproveitar este tempo favorável à conversão para sair da própria alienação existencial:

Portanto a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. Se, por meio das obras corporais, tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados de ser nutridos, vestidos, alojados, visitados, as obras espirituais tocam mais directamente o nosso ser de pecadores: aconselhar, ensinar, perdoar, admoestar, rezar. Por isso, as obras corporais e as espirituais nunca devem ser separadas.

Essas e outras mais passagens da Mensagem do Papa para a Quaresma de 2016 podem ser lidas aqui.


Fonte da imagem:
http://www.opusdei.pt/pt-pt/document/o-papa-convoca-o-jubileu-da-misericordia/