Sobre esta grande mensageira de paz, que foi Catarina Benincasa, leia aqui.
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Fonte da imagem:
http://www.teresadesaldanha-irmasdominicanas.pt/docpt/cong.html
Comentários e opiniões sobre religião, espiritualidade e liturgia, Igreja Católica e teologias.
O artigo de Dom Orlando Brandes, arcebispo da Arquidiocese de Londrina (Estado do Paraná), intitulado 2009 - Ano Catequético, publicado na página oficial da CNBB, com data de 17 de abril de 2009, sugere algumas reflexões.
Achei interessante e oportuno o artigo de Dom Pedro José Conti, Bispo da Diocese de Macapá (AP), intitulado A Corda, publicado na página oficial da CNBB na internet, datado de 2 de abril de 2009. "Contava um velho rabino: cada um de nós está ligado a Deus por uma corda. E, quando cometemos uma falta, a corda se rompe. Mas quando nos arrependemos, Deus dá um nó na corda. E com isso a corda fica mais curta do que antes. E o pecador fica um pouco mais perto de Deus!"
Os autores advertem que: "Sem o Domingo de Páscoa, não teríamos conhecido a história de Jesus. Se a sua história tivesse terminado com a crucificação, ele provavelmente teria sido esquecido - mais um judeu crucificado pelo império romano num século sangrento que testeumunhou milhares de execuções assim. Talvez um ou dois rastros tivessem aparecido em Josefo ou em fontes rabínicas judaicas, mas seria apenas isso. De fato, sem o Domingo de Páscoa nem haveria a "Sexta-feira Santa", porque não existiria uma comunidade durável para lembrar e dar sentido à sua morte" (página 220).
O primeiro dia já está marcado por situações opostas. É o Domingo de Ramos. Num dia de primavera do ano 30, antes da páscoa judaica, duas procissões entram em Jerusalém. Como era costume, os governadores romanos da Judéia se deslocavam para Jerusalém por ocasião das festividades judaicas (e estava prestes a acontecer a páscoa dos judeus). A procissão de Pôncio Pilatos, governador romano, formada por uma fileira da cavalaria e de soldados imperiais, com a extravagância de apetrechos para chamar a atenção (cavalos, armas, águias douradas, estandartes etc.), simbolizava o poder do Império Romano. A procissão de Jesus, formada por camponeses, proclamava o Reino de Deus. Dessa situação descrita pelos autores, eles afirmam: "Os dois cortejos corporificam o conflito central da semana que levou à crucificação de Jesus" (página 16).