Catarina Benincasa nasceu em Siena, na Itália, no dia 25 de março de 1347. Seus pais Giacomo di Benincasa e Mona Lapa eram cristãos e tiveram vinte e cinco filhos. Catarina era filha gêmea, sendo a 24ª ou 25ª. Seu pai era tintureiro.
Catarina ingressou na Ordem Terceira de São Domingos aos dezesseis anos de idade. As Fraternidades Leigas de São Domingos são hoje as substitutas da Ordem Terceira de São Domingos, ou da Ordem Terceira Dominicana.
Catarina dedicou-se não apenas à vida contemplativa, mas também à ajuda aos doentes numa época em que a peste assolava a Europa. E mais, agiu diplomatica e politicamente para as causas que diziam respeito à Igreja, intervindo para que o Papa Gregório XI abandonasse Avinhão, na França, e voltasse para Roma, o que ocorreu em 13 de setembro de 1377.
Catarina escreveu Cartas, Orações e Diálogo. Escreveu é modo dizer, mas seus escritos foram por elas ditados. O Diálogo, por exemplo, foi todo ditado em estado de êxtase.
Catarina veio a falecer no dia 29 de abril de 1380, em Roma, com trinta e três anos.
Papa Pio II elevou Catarina às honras dos altares (santa), em 29 de junho de 1461, e o Papa Paulo VI a proclamou doutora da Igreja, no dia 4 de outubro de 1970.
Uma vida para Cristo, para a Igreja e para os irmãos. Contemplação e ação andaram inseparavelmente com Catarina Benincasa.
A Celebração Eucarística (Missa) em memória de Santa Catarina de Sena abre com esta Antífona da entrada (Missal Romano, página 574):
"Esta é uma virgem sábia
uma das jovens prudentes,
que foi ao encontro de Cristo
com sua lâmpada acesa."
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Fonte da imagem: http://www.dominicanos.com.pt/index.asp?art=6617
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