As primeiras impressões sobre os trabalhos da XII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realiza no Vaticano desde o dia 5 de outubro, apontam para "como" fazer eficaz a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja. E, por Palavra de Deus, não apenas a Bíblia escrita, mas também a Tradição e a pessoa que se chama Jesus, o Cristo, o Messias.
Essa circunstância levanta duas outras situações. Uma de natureza qualitativa e outra de natureza quantitativa.
A primeira se extrai das palavras do Cardeal Dom Cláudio Hummes, Prefeito da Congregação para o Clero, pronunciadas no dia 10/10 (sexta-feira), na assembléia do Sínodo. Leia mais aqui. E, nesse sentido, a homilia tem sido preocupação dos bispos sinodais. E a catequese? A catequese também faz parte dessas preocupações dos bispos sinodais. A sua relevância pode ser medida desde os primórdios do cristianismo, quando era o bispo quem fazia a catequese. Obviamente, no início do cristianismo, catequizavam-se pessoas adultas, mas hoje adultos precisam passar por uma "nova evangelização".
A segunda, de natureza quantitativa ou numérica, diz respeito à escassez de presbíteros. Nesse sentido, apela-se aos leigos. Assim como se criou no passado (depois do Concílio Vaticano II) a figura do ministro extraordinário da sagrada Comunhão, levanta-se a possibilidade da criação do ministro extraordinário da Palavra. Leia mais aqui.
Leia mais:
Fonte da imagem:
http://www.agencia.ecclesia.pt/sinodo/noticia_sinodo.asp?noticiaid=64811&seccaoid=4&tipoid=222
Nenhum comentário:
Postar um comentário