Os cinqüenta dias que se seguem do Domingo da Ressurreição, inclusive, até o Domingo de Pentecostes, formam o Tempo Pascal.
Na expressão de Tertuliano (155-220): "Este tempo é propriamente um "dia da festa"." [1] É uma única festa pascal. Ou, como rezam as Normas Universais sobre o Ano Litúrgico e o Calendário: "Os cinqüenta dias entre o domingo da Ressurreição e o domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fossem um só dia de festa, ou melhor, "como um grande domingo"" (n. 22). Conforme nota de rodapé n. 12, para a expressão "como um grande domingo", as referidas Normas Universais se reportam a Santo Atanásio, Epist. fest., 1: PG 26, 1366.
É o tempo das aparições do Jesus ressuscitado. Não são aparições sem sentido. Ao contrário, elas visam educar, transmitir e fortalecer os apóstolos, hoje nós, na fé pascal, como, por exemplo, por intermédio daquela passagem de Os discípulos de Emaús (Lc 24, 13-35), interpretada por Caravaggio em A Ceia de Emaús (pintura acima).
Os Domingos do Tempo Pascal são tidos como Domingos da Páscoa. O Domingo da Páscoa na Ressurreição do Senhor, que é antecedido pela Vigília Pascal, é o primeiro Domingo da Páscoa. No Brasil, celebra-se a solenidade da Ascensão do Senhor no sétimo Domingo da Páscoa. No domingo seguinte, celebra-se a solenidade de Pentecostes, quando se encerra o Tempo Pascal.
O Círio Pascal, que é símbolo do Cristo ressuscitado, marca o Tempo Pascal. Estará aceso tanto nas Celebrações Eucarísticas (Missas) quanto nas laudes e vésperas da Liturgia das Horas, até o Domingo de Pentecostes inclusive.
Leia mais:
Círio Pascal: Eis a luz de Cristo!
[1] O Baptismo, n. 19, apud Antologia Litúrgica: textos litúrgicos, patrísticos e canónicos do primeiro milénio, recolha de textos, tradução e organização de José de Leão Cordeiro, Santuário de Fátima-Portugal, Secretariado Nacional de Liturgia, p. 200, n. 641.
É o tempo das aparições do Jesus ressuscitado. Não são aparições sem sentido. Ao contrário, elas visam educar, transmitir e fortalecer os apóstolos, hoje nós, na fé pascal, como, por exemplo, por intermédio daquela passagem de Os discípulos de Emaús (Lc 24, 13-35), interpretada por Caravaggio em A Ceia de Emaús (pintura acima).
Os Domingos do Tempo Pascal são tidos como Domingos da Páscoa. O Domingo da Páscoa na Ressurreição do Senhor, que é antecedido pela Vigília Pascal, é o primeiro Domingo da Páscoa. No Brasil, celebra-se a solenidade da Ascensão do Senhor no sétimo Domingo da Páscoa. No domingo seguinte, celebra-se a solenidade de Pentecostes, quando se encerra o Tempo Pascal.
O Círio Pascal, que é símbolo do Cristo ressuscitado, marca o Tempo Pascal. Estará aceso tanto nas Celebrações Eucarísticas (Missas) quanto nas laudes e vésperas da Liturgia das Horas, até o Domingo de Pentecostes inclusive.
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[1] O Baptismo, n. 19, apud Antologia Litúrgica: textos litúrgicos, patrísticos e canónicos do primeiro milénio, recolha de textos, tradução e organização de José de Leão Cordeiro, Santuário de Fátima-Portugal, Secretariado Nacional de Liturgia, p. 200, n. 641.
Fonte da imagem:
http://www.pime.org.br/noticias.inc.php?&id_noticia=6557&id_sessao=2
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