Terceiro dia da Festa da Igreja. Alegremo-nos no Senhor, neste dia em que contemplamos outra das maravilhas de Deus, diz o Bento XVI na abertura de sua homilia proferida na Celebração da Eucaristia, realizada hoje pela manhã, no Campo de Marte, em São Paulo.
Não havia lugar melhor para o Papa falar sobre santidade. Eis a outra das maravilhas de Deus: a graça da canonização de Frei Antônio de Sant'Ana Galvão. Disponibilidade, conselheiro pacifista, dispensador da caridade, zeloso, sábio e prudente são algumas das muitas virtudes de Frei Galvão que devem emoldurar a vida do cristão.
Santidade não é um acessório. Mas algo a ser buscado no quotidiano da vida. O Papa lembra a passagem bíblica: "Deus disse: Sede santos, como Eu sou santo (Lv 11,44). "
Nesse sentido, a homilia do Papa incita cada um a viver a santidade no seu estado de vida, para revelar ao mundo o verdadeiro rosto de Cristo, nosso amigo.
Revelar ao mundo o rosto de Cristo é testemunhar e conseqüentemente evangelizar.
E, por falar em evangelização, Bento XVI toca na liturgia eucarística: "os ritos prescritos (...) estão sempre a indicar na liturgia eucarística o cerne de toda obra de evangelização." E isso é possível se os ritos forem cumpridos com exemplaridade. O Papa está a sinalizar que a exemplaridade com que os ministros ordenados cumprem os ritos é oportunidade de transmissão do conhecimento da fé.
O Papa tem a consciência, e a revela, que a modernidade não conseguiu realizar os anseios que dizem respeito à felicidade do homem. Ao contrário, lançou-o num vazio, preenchido por tantos desvalores (a razão como único juiz, a banalidade da vida, o dinheiro como deus, armamentismo, hedonismo, egoísmo...). Como antídoto a esses desvalores o Papa coloca a santidade, cujo conteúdo (como a defesa da vida desde a concepção, matrimônio, castidade...) parece contrastar com a mentalidade hodierna alimentada pela temporalidade, pela materialidade.
Bento XVI é profeta. Denuncia, aponta desvios, defende a vida, indica a solução. Confirma na fé os fiéis e firma-os na unidade.
Santidade não é um acessório. Mas algo a ser buscado no quotidiano da vida. O Papa lembra a passagem bíblica: "Deus disse: Sede santos, como Eu sou santo (Lv 11,44). "
Nesse sentido, a homilia do Papa incita cada um a viver a santidade no seu estado de vida, para revelar ao mundo o verdadeiro rosto de Cristo, nosso amigo.
Revelar ao mundo o rosto de Cristo é testemunhar e conseqüentemente evangelizar.
E, por falar em evangelização, Bento XVI toca na liturgia eucarística: "os ritos prescritos (...) estão sempre a indicar na liturgia eucarística o cerne de toda obra de evangelização." E isso é possível se os ritos forem cumpridos com exemplaridade. O Papa está a sinalizar que a exemplaridade com que os ministros ordenados cumprem os ritos é oportunidade de transmissão do conhecimento da fé.
O Papa tem a consciência, e a revela, que a modernidade não conseguiu realizar os anseios que dizem respeito à felicidade do homem. Ao contrário, lançou-o num vazio, preenchido por tantos desvalores (a razão como único juiz, a banalidade da vida, o dinheiro como deus, armamentismo, hedonismo, egoísmo...). Como antídoto a esses desvalores o Papa coloca a santidade, cujo conteúdo (como a defesa da vida desde a concepção, matrimônio, castidade...) parece contrastar com a mentalidade hodierna alimentada pela temporalidade, pela materialidade.
Bento XVI é profeta. Denuncia, aponta desvios, defende a vida, indica a solução. Confirma na fé os fiéis e firma-os na unidade.
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