Podemos nos referir ao recente livro Jesus de Nazaré, de autoria do teólogo Joseph Ratzinger, hoje papa Bento XVI, como uma situação de calmaria que se segue a uma tempestade.
Pois bem, em 1945 foi descoberta uma biblioteca de textos antigos, conhecidos como Evangelhos Gnósticos, ou Evangelhos Apócrifos, no local denominado Nag Hammadi, no Egito.
E ainda: em 1964 foi publicada a segunda edição, em alemão, do livro Ortodoxia e Heresia no Cristianismo Primitivo, de autoria de Walter Bauer, cuja primeira edição saira em 1934, mas sem tanta divulgação quanto a segunda edição.
A descoberta dos textos antigos e a publicação do livro de Bauer despertaram e têm sustentado o surgimento de vasta literatura destinada ao grande público. Obras como O Código Da Vinci, de Dan Brown, e Os Evangelhos Gnósticos, de Elaine Pagels, da Universidade de Princepton, se situam nessa linha de literatura.
A respeito, Darrell L. Bock, professor e pesquisador no Seminário Teológico de Dallas, no Texas, afirma que "Essas tantas obras novas não são acidentes. Existe um esforço orquestrado para mudar nossa história e a maneira como olhamos para nossas raízes religiosas e culturais" (Os Evangelhos Perdidos, tradução de Emirson Justino, Rio, Thomas Nelson Brasil, 2007, pág. 17).
O livro do papa, se assim podemos dizer, procura recolocar as coisas em seu devido lugar, como que respondendo à tempestade de teorias diversas levantadas ultimamente a respeito de Jesus.
Nesse sentido, o primeiro volume de Jesus de Nazaré estará em breve, em tradução vernácula, para reaproximar o Jesus histórico do Cristo da fé. E a bonança virá.
Pois bem, em 1945 foi descoberta uma biblioteca de textos antigos, conhecidos como Evangelhos Gnósticos, ou Evangelhos Apócrifos, no local denominado Nag Hammadi, no Egito.
E ainda: em 1964 foi publicada a segunda edição, em alemão, do livro Ortodoxia e Heresia no Cristianismo Primitivo, de autoria de Walter Bauer, cuja primeira edição saira em 1934, mas sem tanta divulgação quanto a segunda edição.
A descoberta dos textos antigos e a publicação do livro de Bauer despertaram e têm sustentado o surgimento de vasta literatura destinada ao grande público. Obras como O Código Da Vinci, de Dan Brown, e Os Evangelhos Gnósticos, de Elaine Pagels, da Universidade de Princepton, se situam nessa linha de literatura.
A respeito, Darrell L. Bock, professor e pesquisador no Seminário Teológico de Dallas, no Texas, afirma que "Essas tantas obras novas não são acidentes. Existe um esforço orquestrado para mudar nossa história e a maneira como olhamos para nossas raízes religiosas e culturais" (Os Evangelhos Perdidos, tradução de Emirson Justino, Rio, Thomas Nelson Brasil, 2007, pág. 17).
O livro do papa, se assim podemos dizer, procura recolocar as coisas em seu devido lugar, como que respondendo à tempestade de teorias diversas levantadas ultimamente a respeito de Jesus.
Nesse sentido, o primeiro volume de Jesus de Nazaré estará em breve, em tradução vernácula, para reaproximar o Jesus histórico do Cristo da fé. E a bonança virá.
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